Hoje tem mais festinha aqui no RECOMADRES, é! É pique para o The (Matheus filho da Cris e sobrinho desta tia que escreve maaaaaaaais coruja que existe)
Gente! Ele é tão, mas tão fofo (e não digo só pelas bochechas).
Menino, moleque que quer ser adulto, roqueiro brasileiro (sem cara de “bandido”)...ontem fomos na sua casa comemorar seus 14 anos (que na verdade são completos hoje) mas coisas da vida e do trabalho, comemoramos ontem, aliás fui lá só dar um beijinho, um abraço, um apertão e não me perdoaria se não tivesse ido. Tudo bem que me deu um ataque, uma nostalgia, um nó na garganta, mas já vou explicar: Quando o The nasceu foi o primeiro tudo na nossa família, foi o primeiro filho, sobrinho, primeiro neto... e em todos os aniversários que foram passando, sempre comemoramos e eu talvez não tenha percebido o quanto esse menino cresceu, ou vinha crescendo, no começo eram os pequeninos amigos que vinham acompanhados de seus pais e cada um mostrava as suas peripécias mais deliciosas do mundo dos pequenos...ficavam ali brincando e seus pais se conhecendo e fazendo-se os laços para que crescessem num ambiente saudável.

As crianças foram crescendo e as amizades também (tanto das crianças, quanto dos pais) hoje são praticamente uma família (os que ainda estudam juntos), sim eles estudam na mesma escola desde muito pequenos. Lógico que como em toda vida, algumas amizades vem, outras vão, mas alguns permanecem la, do lado, sempre nas horas necessárias, boas ou mas. Pois foi ai que de repente ontem no meio da festa eu percebi, la estavam eles na sala com suas guitarras (agora não são mais os pais que vão juntos), moços, sozinhos, grandes, independentes, cabeludos, entre um acorde e outro, tentando conversar sobre aquele mundo tão fascinante da adolescência (fascinante pra eles ne, porque pra nós mães é um poooooorrrre) quem sabe mais sobre o rock, quem canta melhor, colocando suas opiniões (agora eles têm suas próprias) e gostos....Chegaram as meninas também (meninas....moças, crescidas que se você quiser conversa de igual, de mulher pra mulher).

Viemos embora e eu conversando com meu marido, voltamos a nossa adolescência e buscamos os nossos momentos mais gostosos pra relembrar, percebemos o quão é gostoso passar e ser adolescente que embora você tenha muitas dúvidas, um mundo gigante pela frente, escolhas difíceis, etc. Passamos por isso e só lá na frente vamos ver o quanto éramos felizes, sem muitas responsabilidades, sem muitos deveres, sem muita carga, com muita travessura para realizar....
Pois é...eles crescem e se tornam homens, aqueles pequenos que ontem nós cuidamos, trocamos, ensinamos....E claro que tentamos mostrar os melhores caminhos, mas estes só a própria pessoa pode escolher ....com isso reflito e sinto muito orgulho (como coruja não poderia ser diferente) vejo meu pequenino The se transformar no Matheus.
PARABENS !
Te amo
Tia lelis (Andrea João)